Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 103

Capítulo 103

Unês estava voltando para casa, perdida em pensamentos, enquanto, do outro lado da cidade, Dionisio

tinha acabado de chegar à mansão Allende e as luzes da sala de estar se acenderam de repente,

“Onde você estava?”

A mãe de Dionisio, Priscila Cabral, estava sentada na sala de estar, uma senhora da alta sociedade que, mesmo na meia–idade, mantinha um ar de dignidade e elegância. Seu olhar carregava uma autoridade invisível.

Dionísio apenas sorriu: “Mãe, eu saí para tomar umas cervejas com uns amigos“.

“Amigos?”

Priscila riu com desdém: “Com mulheres? Com uma que já foi casada, esteve na cadeia e tem filhos?”

“Mãe!” – O rosto de Dionísio mudou de cor: “Você está me seguindo?”

“Ah… Se não fosse por alguém me avisar, eu nem saberia que você estava se misturando com uma mulher de má fama!” – Priscilla riu ainda mais friamente: “Outro dia, encontrei a Eunice fazendo compras e ela me contou sem querer. Foi assim que eu soube!”

“Eunice?” – Dionísio reagiu instintivamente: “O que aquela mulher está aprontando agora?!”

“Cuidado com sua linguagem!”

Priscilla ficou mais séria: “Pelo menos a Eunice é uma mulher decente de uma boa família!“.

“Mãe, não pense assim, ela é apenas uma amiga…”

, uma mulher divorciada com um filho para criar, duvido que ela queira apenas sua amizade!” – Priscilla estava convencida de que havia mais do que amizade entre Inês e Dionísio e disse com firmeza: “Quero que você corte relações com ela!”

“Você não pode ser um pouco razoável? Além disso, fui eu quem a procurou…”

“Ótimo! Dionisio, você cresceu, não é mesmo? Depois de tudo o que fiz para criá-lo e apresentá–lo a tantas garotas de famílias respeitáveis, agora você vai atrás de uma mulher humilde? Você já pensou em nossa família Allende? Quer envergonhar nosso nome?”

Priscilla olhou para Dionisio com severidade: “Fique aqui na mansão e pense!” Text property © Nôvel(D)ra/ma.Org.

“Mamãe, por favor!” – Dionisio não queria discutir com sua mãe e cedeu: “Eu me empolguei, mas não fale assim, não aconteceu nada entre nós…”

“Nada?“–Priscila jogou uma fotografia na frente de Dionísio: “Então me explique!”

Ao ver as imagens comprometedoras, os olhos de Dionísio se estreitaram!

A mulher nas fotos era, sem dúvida, Inês… mas… mas ele nunca a havia tocado… o que tudo isso significava…?

“Estou lhe dizendo, essas fotos foram investigadas por alguém que contratei, e não são montagens! Eu não acreditaria se não as visse com/meus próprios olhos! Meu filho, um Allende, querendo uma mulher tão desprezível!”

Dionisio foi tomado por um choque profundo.

Impossível, o homem nas fotos não era ele, e muito menos Noe Serpa. Sua mãe estava enganada… mas quem era esse homem?

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Ele acreditava que Inês não era esse tipo de pessoa… mas a protagonista das fotos tinha um rosto idéntico 40 delal

Inés… eu estava errado a seu respeito ou isso faz parte de uma armadilha bem planejada?

Com a mente em caos e o rosto pálido, Dionisio não conseguia pensar. Priscila também estava respirando fundo, tentando se acalmar cada vez que via aquelas fotos.

Depois de se acalmar, a voz de Priscila endureceu: “Você vai ficar em casa nos próximos dias! Não vou delxar você se envolver com esse tipo de mulher!”

Esse tipo de mulher…

A mão de Dionlalo, pendurada ao seu lado, se fechou em um punho.

Fotos que não foram manipuladas…

Inés… espero que você não trala a minha confiança…