Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 100



Capítulo 100

Capítulo 100

Depois que Inês fechou a porta, ela só respirou aliviada ao ver Amado devorar os ovos fritos com bacon. Depois de arrumar a louça, ela disse a ele: “Da próxima vez, você não pode mais fingir estar doente, está entendendo? Se estiver com saudade, é só pedir para o Noe Serpa me dar um toque que eu venho te ver.”

“Mãe, é só o seu ovo frito que está muito gostoso.” – Amado lambeu os lábios: “Você praticou essa receita várias vezes, não foi?”

Inés ficou tensa. Como ela poderia admitir que, por causa do estranho pedido de Noe Serpa por ovos fritos meio cozidos, ela havia praticado inúmeras vezes na cozinha até acertar?

Ela rapidamente inventou uma desculpa: “Seu tio me ensinou“.

“Então, o tio é que é o esperto mesmo.” – Amado balançou a cabeça: “Mamãe, sua comida só chega a ser comível, o resto, bem… não vou criar muita expectativa.”

“Seu moleque!” – Inês foi até ele e apertou sua bochecha: “Depois de comer, começa a bagunça, né?”

Embora ela falasse assim, de repente se lembrou de algo.

Ela tinha fritado um ovo a mais por costume. All content © N/.ôvel/Dr/ama.Org.

Isso não foi bom!

Estando na cozinha da casa de Noe Serpa, as cenas familiares a fizeram lembrar de muitos detalhes, e ela acabou fazendo um ovo frito extra para o café da manhã! E ainda por cima, do jeito que Noe Serpa gostava… meio passado!

Inês enterrou o rosto nas mãos, pensando que tinha que se livrar daquele ovo imediatamente!

Enquanto pensava, ela entrou em ação, pegando os pratos do café da manhã de Amado e descendo as escadas em direção à cozinha. Mas quando chegou lá, viu Noe Serpa em pé em frente à mesa, limpando elegantemente a boca o ovo já havia sido comido.

Inês empalideceu: “Noe Serpa, você…

Noe Serpa não disse nada, apenas olhou para o rosto pálido de Inês, pegou seu blazer e se preparou para sair para o trabalho.

Inês apenas o observou sair, sem conseguir dizer uma palavra para explicar que não. tinha feito aquilo por ele, era apenas um hábito.

Vendo a silhueta de Noe Serpa desaparecer, Inês riu absurdamente por um momento.

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Depols, lágrimas escorreram pelo seu rosto enquanto ela deslizava lentamente para of chão ao lado da escada, enterrando o rosto nas mãos novamente.

Hábito, ouça só, que palavra horrível e risível…

Cinco anos atrás, ela havia se esforçado tanto para agradá–lo, e tudo se desfez em um instante, como um sonho que se desfaz quando você acorda, uma música que terminal quando as pessoas se dispersam.

Noe Serpa, sabe que meu sonho há muito tempo era que você comesse um ovo frito feito por mim? Mas esse sonho só se tornou realidade hoje, cinco anos depois.

E no meio de tudo isso, apenas o seu esforço unilateral e indelével.

Inês teve de admitir que, mesmo na prisão, ainda alimentava uma última e tênue esperança, desejando que Noe Serpa viesse salvá–la novamente. Esse pensamento tolo a abandonou quando ela quase morreu na mesa de cirurgia, grávida, junto com o sangue que saía de seu corpo.

No fim do desespero, ela foi arrastada de volta para a cela, seu corpo dolorido por não ter sido anestesiado, sangrando repetidamente. A partir daí, Noe Serpa, minha paciência com você se esgotou. Se não é possível ter um final feliz, então que seja uma luta até a

morte!

Quando Inês levantou a cabeça, as lágrimas se misturaram com o sorriso. Noe Serpa, por ter te amado tanto, minha vida se tornou um inferno na Terra!


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